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Grife de sapatos genuinamente brasileira faz sucesso em Orlando

Carmen Steffens foi eleita uma das melhores franquias de 2014

DA REDAÇÃO

Grife de sapatos genuinamente brasileira faz sucesso em OrlandoA marca brasileira de sapatos e bolsas Carmen Steffens foi eleita pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios uma das melhores franquias para se investir. A marca tem 300 lojas espalhadas por 18 países, sendo duas nos Estados Unidos, uma em Orlando e outra em Los Angeles. A meta é chegar a 2016 com mil pontos de venda.

Há um ano a loja foi inaugurada em Orlando (4200 Conroy Road, P295, Orlando, FL 32839) no shopping de luxo The Mall at Millenia e faz o maior sucesso entre americanas e, claro, brasileiras que são apaixonadas por sapatos de qualidade, bonitos e sofisticados.

A loja tem 130 metros quadrados de extensão e segue os mesmos padrões da grife na Oscar Freire em São Paulo.

A empresa foi criada em 1993 pelo empresário Mário Spaniol que sempre atuou no setor calçadista brasileiro. Depois de investir no curtume Couroquímica, ele fundou em Franca (SP), a Carmen Steffens – batizada com o nome de sua mãe. A marca produz 80% dos produtos que comercializa. Com um esforço de internacionalização, a rede chegou, em 2013, a mais de 240 lojas no Brasil e 42 em 17 países, como Argentina, Estados Unidos, França, Austrália e Espanha. Além da linha de bolsas e sapatos femininos, as lojas também comercializam a edição masculina Raphael Steffens e a CS Teen, para garotas entre 8 e 15 anos.

“Minha motivação é tornar a Carmen Steffens mundialmente famosa”, diz Mario Spaniol. Para tanto, o empresário explica que é preciso trabalho, dedicação, estilo e qualidade. “Também trabalhamos com a filosofia italiana: diversidade e exclusividade. Lançamos 11 coleções exclusivas por ano: de cada modelo de calçado, são vendidos no país todo 2.500 pares, e das bolsas, apenas mil exemplares. Já as séries limitadas contam com apenas mil peças.” A fórmula de Mario dá certo. No ano passado, ele foi procurado por um importante grupo europeu que gostaria de comprar a Carmen Steffens. “Não vendi por dois motivos: estou muito feliz com o desempenho da empresa, quero fazê-la crescer ainda mais e ela tem o nome da minha mãe. Não venderia algo que tem o nome dela.”

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