Histórico

Cuca: queda de energia no estádio acendeu o time do Atlético-MG

Na metade do segundo tempo, o gol do goleiro Victor ficou apagado. O juiz de Atlético-MG e Newell’s demorou para parasilar o jogo, algo que foi fundamental para o Galo conseguir o segundo gol que lhe dava a chance de ir à final através dos pênaltis. Tudo isso na visão do próprio técnico Cuca.

“Foi fundamental, do jeito que estava não ia fazer gol, não estava criando, não estava tendo chances. E pudemos conversar. O Rocha estava reclamando de jogadores na suas costas, mas falei que não tinha problema, era o desafogo. Tive um tempo maior para pensar nas trocas. Naquele momento achei que uma troca não iria resolver, tinha de fazer logo duas para dar uma desarticulada no time deles, então, ajudou”, explicou o treinador.

Cuca voltou a usar a camisa de Nossa Senhora, e brincou falando que tinha deixado a camisa de lado para dar descanso à santa. Sua fé funcionou, mas, religioso, sabe que sorte e Deus não fazem o time ganhar jogo. “Acredito muito em sorte, mas quanto mais eu trabalho mais sorte eu tenho. Sorte vem junto com o trabalho. Tenho fé em Nossa Senhora, tinha dado um descanso nos outros jogos. É um pouquinho de cada coisa para dar certo”, finalizou.

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