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Treinador brasileiro é preso nos EUA acusado de drogar e estuprar aluna

Rafael "Barata" Freitas dava aulas de jiu-jitsu no Novo Mexico

O lutador de jiu-jitsu e UFS Rafael "Barata" Freitas, 37 (foto: New Mexico Pollice Department)
O lutador de jiu-jitsu e UFC Rafael “Barata” Freitas, 37 anos (foto: New Mexico Pollice Department)

O treinador de jiu-jitsu e UFC Rafael “Barata” Freitas, 37, foi preso neste fim de semana no Novo México (EUA), sob acusação de drogar e estuprar uma aluna. O incidente teria acontecido no último dia 7 de novembro.

Barata dava aulas na cidade de Albuquerque e também atuava como técnico de vários lutadores de jiu-jitsu  da Jackson Wink MMA Academy.

O brasileiro também foi treinador de Holly Holm, ex-campeã peso-galo do UFC.

De acordo com a denúncia criminal obtida pela rede esportiva ESPN, a aluna contou aos investigadores que Freitas foi a sua casa para massagear suas pernas e pés. Ela treinava jiu-jitsu brasileiro com Freitas há seis anos e recentemente sentiu cãibras na parte inferior do corpo.

A mulher disse à polícia que tomou café da manhã com ele antes da sessão. Em seguida ela foi ao banheiro e ao sair viu que ele havia preparado um copo de suco de laranja para ela. Após beber, a aluna contou que “desmaiou rapidamente” e acordou horas depois, sozinha e nua da cintura para baixo.

Ela disse que se lembrou de ter uma câmera de segurança instalada na sala de estar e deu uma cópia do vídeo para a polícia.

O vídeo, de acordo com os autos policiais obtidos pela ESPN, mostra imagens do brasileiro “possivelmente” jogando algo no suco de laranja da mulher, enquanto ela estava no banheiro. Depois, ele é flagrado abusando sexualmente da vítima, enquanto ela parece estar desmaiada.

Rafael “Barata” foi preso sem direito a fiança e irá responder pelo crime de violência sexual em terceiro grau.

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