A obesidade continua sendo um problema crítico de saúde pública nos Estados Unidos. Segundo o CDC (Centers for Disease Control and Prevention), em 2023 mais de 40% dos adultos estavam obesos, com cerca de 9% apresentando obesidade severa, com risco de doenças crônicas como diabetes tipo 2, hipertensão, problemas cardíacos e alguns tipos de câncer.
A obesidade está ligada a estilo de vida sedentário, dieta rica em calorias e desigualdade socioeconômica, além de ampla disponibilidade de fast food barata e altamente calórica.
Apesar de especialmente grave nos EUA, este é um problema global. No Brasil, cerca de 31% dos adultos têm obesidade, segundo dados do World Obesity Federation (2025), e aproximadamente 68% da população adulta está com excesso de peso. Outros países com altos índices são Chile e Argentina, e nações do Golfo, como Kuwait e Arábia Saudita.
O impacto vai além da saúde individual. O sistema de saúde americano enfrenta custos elevados com tratamentos e internações relacionadas a excesso de peso, e milhões de famílias lidam com consequências físicas, emocionais e financeiras. Políticas públicas que incentivem alimentação saudável, atividade física e educação preventiva, devem ajudar a conter essa epidemia que persiste já há décadas.
