Republicanos de todo o País estão fazendo duras críticas ao governo Biden depois que a estudante de enfermagem Laken Riley, de 22 anos, foi assassinada por um imigrante indocumentado venezuelano na Georgia. Jose Antonio Ibarra, de 26 anos – que já havia sido detido e solto por autoridades imigratórias ao atravessar a fronteira – foi preso acusado de ter matado Laken quando ela estava praticando corrida em uma área de mata próxima à Universidade da Georgia. Segundo a polícia, ele não conhecia a jovem, cujo corpo foi encontrado na quinta-feira (22), com marcas de violência.
O ex-presidente Donald Trump comentou o crime e disse que “segurança na fronteira será prioridade em seu governo quando ele for eleito”. “O monstro que tirou a vida dessa jovem entrou no País ilegalmente em 2022 e foi solto por democratas radicais de New York depois de machucar uma criança. Quando eu for o presidente de vocês, eu vou fechar a fronteira, parar com a invasão no primeiro dia do meu governo”, disse Trump.
Segundo informações da NBC News, Ibarra foi detido em 2022 depois de atravessar a fronteira e foi liberado, aguardando uma audiência com o juiz de imigração. Em New York, ele foi preso novamente depois de ter “causado ferimentos em uma menor de idade e por dirigir sem carteira”, ele foi solto antes de ser apreendido pelo U.S. Immigration and Customs Enforcement (ICE).
Os amigos da jovem morta fizeram uma vigília e a homenagearam na universidade. “A melhor coisa sobre Laken é que todo mundo que a conheceu sabia do coração enorme que ela tinha”, disse a amiga que dividia apartamento com a vítima. Ela disse que a amiga sempre compartilhava sua localização quando ia correr. No dia do crime, ela demorou para voltar e a polícia foi acionada, encontrando o corpo horas depois.
