Mulheres do Brasil

Grupo Mulheres do Brasil

Grupo Mulheres do Brasil
Grupo Mulheres do Brasil

O Grupo Mulheres do Brasil conecta pessoas. Colocamos a serviço dos brasileiros a natureza feminina, que acolhe, cuida e faz acontecer. Se você tem vontade de se dedicar a um trabalho voluntário mas não sabe a quem ajudar aqui nos Estados Unidos, venha nos conhecer!

Grupo Mulheres do Brasil retoma os encontros presenciais no Sul da Flórida

Após 2 anos sem encontros presenciais, o Grupo  Mulheres do Brasil – Núcleo Sul da Florida, retornou com os encontros presenciais.

O evento que teve sabor especial de reencontro pós “vida on-line”, contou com a participação de mais de 60 mulheres brasileiras atuantes nos mais diversos setores, e palestras sobre a importância do trabalho voluntário com Denise Julião e sobre as oportunidades de negócio em torno do Art Basel com a designer de interiores Maris Raffa.

O encontro ocorreu na LCA Performing Artes e uma de suas alunas, Karolina Coelho, abriu o evento cantando o Hino Nacional e emocionando todas as participantes com sua voz doce.

Criado e liderado por Luiza Trajano, o Grupo Mulheres do Brasil já soma mais de 97.000 mulheres no Brasil e no mundo, trabalhando unidas para transformar a sociedade em que vivemos a partir do protagonismo feminino.

O Núcleo Sul da Flórida começou em abril de 2019 e hoje conta com vários comitês que atuam em diversas causas, apoiando projetos existentes e criando iniciativas em prol da comunidade. As participantes promovem ações, eventos, palestras e apoio à comunidade brasileira em cada segmento atuante. São eles:

  • Combate à violência contra a mulher
  • Comunicação e Arte
  • Conexão com comunidades
  • Bem estar
  • Empreendedorismo
  • Jurídico
  • Sustentabilidade
  • Faça parte você também!

Fotos: Emely Peruzzo @emelyperuzzo_photography

Amores Abusivos

Amores abusivos
Amores abusivos

No momento em que conseguimos reunir todas as forças internas que temos para sair de um relacionamento abusivo, é um marco em nossas vidas! E então, iniciamos um “recomeçar” em busca no nosso amor-próprio e de tudo que perdemos ao longo desse caminho tóxico em que estávamos atreladas. No entanto, para que possamos iniciar esta etapa – a de recomeçar a nossa nova vida – é preciso enxergar e reconhecer o “modus operandi” do(a) abusador(a) durante o relacionamento e identificar os sinais de alerta para que a vítima não continue sendo um suprimento apenas. 

Por acreditar que o amor é infalível, em sua grande maioria, nós mulheres esquecemos de algo fundamental para a sobrevivência amorosa: nem todas as propostas de amor dos nossos parceiros são convenientes para o nosso bem-estar em uma relação. Infelizmente, algumas são totalmente esgotantes sendo uma ameaça para nossa saúde mental e para a nossa felicidade. 

Para facilitar melhor o entendimento de todos no que se refere a um relacionamento abusivo, simplifico em poucas palavras que este é baseado numa dinâmica de poder, onde claramente existe um elemento dominante – o abusador – e outro dominado – a vítima. Sendo que, a intenção não é apenas dominar, porém retirar da “vítima” toda a sua liberdade (de ir, ser, conviver e, até mesmo, viver) como infelizmente nos deparamos com dezenas de casos de feminicídio.

Vamos então identificar alguns sinais desses estilos afetivos disfuncionais para que já possamos canalizar a nossa energia e sair deste tipo de relacionamento:

1. Quando o(a) parceiro(a), seja pelo grito ou pela indiferença tem o intuito de minar a capacidade da vítima de confiar nela mesma. No momento, em que é dita a famosa frase “você é louca(o)”, de tanto a vítima ouvir isso, realmente começará a duvidar de si mesma. Neste sentido, o parceiro(a) se exime de toda e qualquer responsabilidade pelos seus atos e comportamentos;

2. No momento em que o abusador(a) se sente pressionado(a), parte para o ataque inventando novas histórias ou até mesmo questionando a própria fala da vítima, aos gritos e até com agressão verbal e/ou física;

3. A vítima começa a se sentir incompreendida e sozinha, porque muitas vezes é difícil ter clareza sobre a situação, e neste momento, há uma confusão mental com muita culpa. Logo, a vítima começa a omitir e mentir sobre o seu relacionamento para sua família e amigos, pois desta forma, eles não irão rejeitar o “amor da sua vida”;

4. Após qualquer discussão – por nada – o(a) parceiro(a) inicia um tratamento de “gelo” com a vítima, para deixa-la sentindo mais culpada e “aprender” que não pode ir contra o que ele(a) diz. Então, todas vezes que a vítima for pensar em conversar com o(a) parceiro(a), ela(e) vai preferir se calar e não irá falar sobre os seus sentimentos e dores uma vez que se inicia um sentimento de medo no que se refere a reação dele(a);

5. O desgate e abalo mental feito pelo abusador(a) é sempre tão intenso e profundo na vítima, que ela(e) passa a carregar dores e traumas emocionais e psicológicos, além de desenvolver dependência ao ciclo do abuso, podendo vir a apresentar sintomas fisiológicos.

Se conseguirmos enxergar alguns desses sinais em nossos relacionamentos afetivos, poderemos ter uma reflexão para melhor entendimento sobre a atual situação vivenciada e tomar uma decisão mais adequada e orientada, na tentativa de melhorar nossa qualidade de vida seja mental e emocional. É importante lembrar uma premissa em nossa vida: Amar não é sofrer! Autora: Erika Storino. 

Caminhada e bate papo: mindfulness, atenção plena para diminuir a ansiedade

Caminhada
Caminhada

Em Sunny Isles – 30/out – 9:00 a.m.

Vamos terminar o Outubro Rosa com mais saúde e bem estar!

Venha caminhar conosco e aprender sobre Mindfulness.

Caminhar combate o sedentarismo, a obesidade e o stress aumentando nosso bem estar e nos tornando mais resistentes às doenças inclusive o câncer.

A Atenção Plena através do Mindfulness diminui a ansiedade, aumenta o relaxamento e o bem estar nos proporcionando uma vida mais saudável e aumentando nossa imunidade.

Sábado, dia 30/10

9:00am

Saída em frente ao Píer de Sunny Isles

Após a caminhada haverá um bate papo com Janaina Lagoeiro @janalagoeiro.oficial

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