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Líderes mundiais cumprimentam Biden pela vitória

Boris Johnson (Grã-Bretanha), Angela Merkel (Alemanha), Justin Trudeau (Canada) e Emmanuel Macron (França) enviam mensagens de felicitações ao presidente eleito; Trump ainda não admitiu derrota; No Brasil, filho do presidente Bolsonaro questiona a lisura da votação

Eleitores de Biden comemoram vitória perto da Casa Branca, em Washington, D. C. – REUTERS/Hannah McKay

Alguns dos aliados mais próximos dos Estados Unidos enviaram na tarde deste sábado (7) mensagens ao presidente eleito Joe Biden pela vitória nas eleições de terça-feira, ainda que o presidente Trump não tenha admitido a derrota nas urnas.  

Alemanha, Canadá e França, prinicpais aliados dos EUA na OTAN, foram os primeiros a reconhecerem a vitória do Democrata, logo após o anúncio da eleição pelas grandes redes de notícias.

“Esperamos uma cooperação futura com o presidente Biden”, disse a chanceler alemã Angela Merkel, em mensagem pelo Twitter. “Nossa amizade transatlântica é irremovível se tivermos capacidade para lidar com os grandes desafios do nosso tempo”, conclui a nota.

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, disse que espera encarar “os grandes desafios do mundo” ao lado do novo governo, incluindo a questão climática, assunto no qual várias nações divergiram das políticas do governo Trump.

De Londres, o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Boris Johnson, também tocou no assunto do aquecimento global ao cumprimentar Biden. Em nota, Johnson disse que que “Os Estados Unidos são o nosso mais importante aliado e espero trabalhar junto em nossas prioridades comuns, da mudança climática ao comércio e a segurança.”

No Brasil, onde Jair Bolsonaro já declarou lealdade ao presidente Donald Trump, o filho mais velho do presidente e deputado federal, Eduardo Bolsonaro, questionou na quarta-feira (4) a lisura da apuração nas eleições americanas. Alinhado com as alegações do presidente Trump, Eduardo compartilhou uma mensagem denunciando sem provas uma suposta fraude na contagem de votos por correio na eleição americana. A mensagem foi posta por um blogueiro investigado pela difusão de notícias falsas e ataques ao Supremo Tribunal Federal do Brasil.

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