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Números de desempregados diminui na Flórida, com exceção da região de Orlando

A queda foi observada após o governador Ron DeSantis suspender as restrições estaduais aos negócios como restaurantes, salões de beleza, academias, entre outros, por causa da pandemia

Department of Economic Oportunity pagou mais de $17 bilhões em auxílio desemprego desde março (foto: Wikimedia)
Cerca de 30% dos pedidos de auxílio-deemprego são fraudulentos

Os pedidos de auxílio desemprego caíram pela primeira vez desde março na Flórida, à medida que as indústrias de lazer e hoteleiras renascem lentamente durante a pandemia de covid-19.

De acordo com o U.S. Department of Labor, o número de novos cadastros de desempregados no estado diminuiu de 33.542 para 28.702 no intervalo de uma semana.

A queda foi observada após o governador Ron DeSantis suspender as restrições estaduais aos negócios como restaurantes, salões de beleza, academias, entre outros, por causa da pandemia.  DeSantis também proibiu os governos locais de fechar restaurantes e cobrar multas de pessoas que não usem máscaras em público.

Mas a queda nos pedidos de auxílio desemprego não incluem a região central do estado que continua apresentando índices cada vez mais altos de pessoas sem trabalhos. Em grande parte por causa das demissões em massa que ocorreram nos parques temáticos da Disney.

Na semana passada, a Walt Disney Co. anunciou que 11,4 mil funcionários, a sua maioria trabalhadores não sindicalizados da Flórida Central podem ser despedidos até o início Ano Novo. 

Nos parques da Califórnia também está prevista a demissão em massa.

Em meados de setembro, o SeaWorld de Orlando anunciou a demissão de 1.896 trabalhadores previamente licenciados.  Durante o anúncio da demissão, a Disney informou que “o lucro operacional ddespencou em $3,7 bilhões, resultando em um prejuízo trimestral de $2 bilhões”.

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