James Gunn, o diretor e visionário por trás da trilogia “Guardiões da Galáxia” da Marvel Studios, entrega um Superman que transcende o gênero de super-heróis. O filme não é apenas um espetáculo visual deslumbrante, mas uma ode à esperança e à bondade. Gunn tece uma narrativa intrincada, onde cada cena pulsa com emoção e propósito. A direção é impecável, guiando o público por um mundo de cores vibrantes e efeitos visuais de tirar o fôlego. O roteiro, conciso e inteligente, equilibra perfeitamente ação e momentos de profunda reflexão, elevando o filme a um patamar raramente visto em adaptações de quadrinhos. “Superman” é uma experiência cinematográfica que ressoa na alma, um farol de luz em tempos sombrios.
David Corenswet personifica o Superman com uma autenticidade que evoca a magia de Christopher Reeve. Ele não apenas veste a capa, ele encarna o espírito do herói, transmitindo sua força, vulnerabilidade e inabalável senso de justiça. A performance de Corenswet é um sopro de ar fresco, uma reinvenção do personagem que honra o passado e pavimenta o caminho para o futuro. Sua química com o elenco é palpável, criando um senso de camaradagem e lealdade que ecoa os valores do próprio Superman. A cada cena, Corenswet solidifica seu lugar no panteão dos grandes intérpretes do Homem de Aço, prometendo uma jornada épica e inspiradora nos próximos filmes.
Com uma estreia explosiva nos cinemas pelo mundo, “Superman” já se consagra como um fenômeno de bilheteria. O filme não apenas revitaliza o universo da DC, mas também redefine o conceito de filme de super-herói. A mensagem de esperança e união ressoa em um público ávido por histórias que inspirem e elevem o espírito humano. “Superman” é o ponto de partida de uma nova era para a DC, um universo cinematográfico coeso, emocionante e repleto de possibilidades. Minha nota? Nada menos que 9/10. Vale muito a ida ao cinema!
