Atenção fãs do basquete: falta pouco para o início da NBA 2025/2026. A rodada de abertura acontece no dia 21 de outubro, com o atual campeão da liga – Oklahoma City Thunder – recebendo o Houston Rockets. A partir daí e até abril do ano que vem, outros 1229 jogos da temporada regular farão a alegria de uma torcida apaixonada pelo esporte que deve gerar este ano mais de 15 bilhões de dólares aos cofres das 30 franquias associadas.
Os consagrados Luka Doncic (Lakers), Stephen Curry (Warriors), Anthony Edwards (Timberwolves), Nikola Jokic (Nuggets), SGA (Thunder) e Victor Wembanyama (Spurs) são as grandes estrelas, mas o rookie Cooper Flagg (Mavericks) pode despontar como uma das principais atrações. O jovem tem sido apontado por especialistas como o jogador completo, pois é excelente defensor, tem facilidade no passe e já demonstrou que é excelente em arremessos, tanto do garrafão, quanto de meia e longa distância. E uma menção honrosa para LeBron James, que em sua 23ª temporada continua sendo a maior referência do esporte.
A chamada “pre-season” já começou e, como são partidas preparatórias, pouco pode ser analisado em termos táticos. Mas uma aspecto é indiscutível: o equilíbrio entre as equipes mais uma vez salta aos olhos – há pelo menos 10 times com chances reais de faturar o título. O equilíbrio, aliás, é a tônica da liga, que teve sete campeões diferentes (Toronto Raptors, LA Lakers, Milwaukee Bucks, Golden State Warriors, Denver Nuggets, Boston Celtics e OKC) nos últimos sete anos, o que jamais havia acontecido.
Com relação às equipes da Flórida, não há motivos para muito otimismo. O Miami Heat não terá a sua maior estrela nas primeiras semanas do campeonato: Tyler Herro teve uma lesão no pé esquerdo e isso é um enorme problema para a franquia do Sul da Flórida. Para compensar, o time de Eric Spoelstra trouxe o armador Norman Powell, mas a previsão que este será um ano de reconstrução para o Heat. Quanto ao Orlando Magic, a temporada certamente será melhor do que a última, marcada por contusões. A estrela da companhia continua sendo Paolo Banchero, que terá ao seu lado o ala Desmond Bane. A juventude e a força da equipe da Flórida Central podem levar o Magic ao topo da Conferência Leste.
A NBA continua investindo esforços para expandir a sua marca, e o campeonato terá alguns jogos no exterior – China, Austrália, Emirados Árabes (estas três em pré-temporada), Cidade do México, Londres e Berlin receberão partidas da liga. Comenta-se que o Brasil pode ser a próxima escala, já na temporada 2026/2027. O nosso país é considerado o segundo maior mercado fora dos EUA e com grande potencial de crescimento, além dos mais de 50 milhões de conterrâneos que acompanham regularmente o conteúdo do basquete norte-americano. No entanto, apenas um jogador brasileiro figura nos elencos dos times. Trata-se do pivô Gui Santos, de 23 anos, do Warriors, que possui estatísticas modestas – quatro pontos e três rebotes por partida