Brasil

Câmeras de segurança foram desligadas às vésperas da morte de vereadora no RJ

Cinco câmeras da Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro que estavam no trajeto da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes foram desligadas no período entre 24 e 48 horas antes dos assassinatos. Eles foram mortos no dia 14 de março. O contrato de manutenção das câmeras havia terminado em outubro, mas elas continuaram funcionando normalmente até serem desconectadas.

Um dos equipamentos de monitoramento — cujas imagens são remetidas ao sistema do Centro Integrado do Comando e Controle (CICC), na Praça Onze — poderia ajudar nas investigações do crime. A câmera da estação do metrô do Estácio grava em 360º. E fica bem diante do ponto onde aconteceram os disparos contra o carro da vereadora.

Marielle e Anderson morreram há cerca de 50 dias e, até agora, nem o atirador, nem os mandantes do crime, foram apontados pela polícia.

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