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Cerca de 700 imigrantes morreram durante a travessia entre México e EUA no governo Biden

Maioria das mortes é causada por desidratação e afogamento, aponta levantamento

Muro na fronteira dos EUA com o México Foto- Mani Albrecht - U.S. Customs and Border Protection)
Muro na fronteira dos EUA com o México Foto- Mani Albrecht – U.S. Customs and Border Protection)

Cerca de 700 imigrantes morreram tentando atravessar a fronteira dos Estados Unidos com o México desde a posse do presidente Joe Biden em janeiro de 2021. Dados obtidos pelo Washington Examiner mostram que oficiais de 33 condados do Texas e do Arizona encontraram 699 imigrantes mortos neste período.

Um policial que atua na região da fronteira Sul afirma que este número deve ser bem maior. “Nós conseguimos números dos condados que responderam, mas muitos outros estão ‘inundados’ de trabalho devido à chegada em massa de imigrantes todos os dias, então esse número deve aumentar nas próximas semanas”, disse a fonte ao jornal.

A maioria das mortes, apontam as autoridades, é causada por desidratação quando esses imigrantes passam pelo deserto do Arizona e afogamento, quando tentam atravessar a nado o Rio Grande no Texas. O xerife Benny Martinez, do condado de Brooks, no Texas, culpa o governo Biden por tantas mortes. “Essa administração contribuiu para essas mortes e destruição, pois faltam leis mais rígidas. Nosso condado encontrou 62 corpos de estrangeiros”, disse Martinez.

“É motivo de preocupação para mim que o presidente esteja focado em tirar o nosso direito constitucional de portar armas e esse mesmo governo é responsável pelas mortes de 35 indivíduos no meu condado somente este ano. Isso é resultado que as políticas imigratórias estão falhando e falta segurança nas fronteiras”, afirma o xerife Leon Wilmot, do condado de Yuma, Arizona.

O número crescente de imigrantes na fronteira é um dos principais desafios deste governo. 

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