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Duas passageiras acusam bartender de cruzeiro na FL de estupro; uma delas afirma ter ficado grávida

Acusado se declarou culpado das acusações e está preso; vítimas afirmam que ele pegou a o cartão-chave da cabine quando elas compravam drinks

Vítimas alegam, em dois processos distintos na Justiça, terem sido vítimas de estupro em um cruzeiro na FL (Foto Canva)

Duas mulheres acusam de estupro um bartender do cruzeiro Margaritaville At Sea Paradise, que saiu de Riviera Beach (FL) com destino às Bahamas em maio. A primeira mulher, identificada como Jane, afirma ter engravidado do homem e “ter sido forçada a terminar a gravidez, que gerou diversas complicações à sua saúde”, de acordo com processo na Justiça protocolado no dia 29 de dezembro.

A denúncia afirma que Jane e sua colega de cabine, que entrou com um processo diferente na Justiça, usaram o cartão-chave do quarto para pagar por bebidas e o acusado, identificado como Hoobesh Dookhy, teria guardado a chave no bolso. No meio da noite, ele teria entrado na cabine e cometido os estupros. As informações são do Palm Beach Post.

Jane disse que acordou no meio da noite com Dookhy acariciando seu rosto e, em seguida, foi estuprada. Ela disse aos agentes do FBI que gritou para ele sair, mas ele foi para a cama da colega de cabine e cometeu o mesmo crime.

Elas fotografaram o que foi possível e fizeram a denúncia à segurança do navio no dia seguinte. De acordo com documentos do tribunal, investigadores encontraram a chave da cabine das duas no bolso do acusado, além de uma foto que ele tirou de uma das vítimas nua e dormindo.

Dookhy admitiu ter feito sexo com uma das mulheres, mas disse ter sido consensual. Para evitar um julgamento e penas mais severas, ele se declarou culpado pelo crime de abuso sexual em outubro, em acordo com os procuradores. Ele aguarda julgamento que será realizado no fim de janeiro. As vítimas buscam indenização da companhia de cruzeiro pelos danos.

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