Histórico

Eleições registram situações curiosas

Em uma delas, candidata fez campanha com o número errado

Existem coisas que só acontecem no Brasil. E nas eleições realizadas no dia 5 de outubro há algumas curiosidades que vão ficar para a história. Por exemplo, o que dizer de uma candidata que fez toda a sua campanha com o número errado. Pois é, o fato aconteceu em Coxim, no Mato Grosso do Sul, onde Luiza Maria Gerônimo da Silva tentou votar com a numeração que imaginava ser sua e com a qual pediu votos nos últimos meses. Só que seu número, de acordo com documento assinado por ela no Tribunal Regional Eleitoral daquele estado, era outro e ela acabou não sendo eleita

Já no município mineiro de Dom Cavati, em Minas Gerais, o improvável aconteceu: a disputa para prefeito terminou em empate. Os dois únicos candidatos obtiveram exatos 1.919 votos cada. Final das contas: será empossado o mais velho, na verdade um senhor de 73 anos. O outro candidato, de 42 anos, mais de três décadas mais jovem que o adversário, ainda terá muito tempo para tentar outra eleição.
Na disputa para prefeito em Maribondo, em Alagoas, nem os dois candidatos esperavam tanta facilidade para um lado. Lá, o eleito obteve 99,98% dos votos (total de 5.167), enquanto que o derrotado ficou com apenas 0,02% da preferência do eleitorado – ou seja, apenas um voto. Isso significa que, levando-se em conta que este voto deve ter sido o dado por ele mesmo, e lembrando uma anedota antiga, nem a mulher ou a mãe do indivíduo votaram nele.

A nota triste ficou por conta da morte de um aposentado no Sul de Santa Catarina, exatamente no momento do voto. O homem, de 77 anos, sofreu uma parada cardíaca.

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