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FBI intercepta plano de grupo supremacista para sequestrar governadora do Michigan

O FBI se tornou ciente por meio das redes sociais de que um grupo de pessoas estava debatendo a "deposição violenta" do governo democrata de Gretchen Whitmer

O grupo tramou para raptar a governadora democrata Gretchen Whitmer antes da eleição presidencial (foto: flickr)
O grupo tramou para raptar a governadora democrata Gretchen Whitmer antes das eleições presidenciais (foto: flickr)

Autoridades prenderam 13 pessoas, incluindo sete homens associados à milícia Wolverine Watchmen, devido a supostos complôs para sequestrar a governadora do Michigan, Gretchen Whitmer, e atacar o edifício da Assembleia estadual, disseram procuradores nesta quinta-feira (8).

O grupo tramou para raptar Gretchen Whitmer, uma democrata e alvo frequente da ira do presidente Donald Trump, antes da eleição presidencial de 3 de novembro, de acordo com um depoimento juramentado do FBI divulgado nesta quinta-feira.

“Nossos esforços revelaram planos elaborados para ameaçar as vidas de agentes da lei, autoridades de governo e o público em geral”, disse a procuradora-geral de Michigan, Dana Nessel, em uma coletiva de imprensa para anunciar as acusações.

Em setembro, o diretor do FBI, Christopher Wray, disse durante audiências parlamentares que sua agência estava realizando investigações sobre extremistas domésticos violentos, incluindo supremacistas brancos e grupos antifascistas. Wray disse que o “grosso” das investigações tratava de grupos de supremacistas brancos.

Andrew Birge, procurador do distrito oeste de Michigan, disse que o FBI se tornou ciente por meio das redes sociais de que um grupo de pessoas estava debatendo a “deposição violenta” do governo de Michigan, desencadeando uma investigação de meses que contou com fontes confidenciais dentro do grupo. Com informações da Agência Reuters.

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