O filme Jurassic World arrecadou em seu fim de semana de estreia a incrível soma de $511,8 milhões em bilheteria mundial –sendo $204 milhões apenas no mercado norte-americano, que inclui Estados Unidos e Canadá. A quantia é a maior da história em âmbito mundial e a segunda melhor nos EUA, onde só perdeu para a estreia de The Avengers, em 2012, que arrecadou $207,4 milhões.
Orçado em $150 milhões, Jurassic World agora almeja ultrapassar a marca do bilhão. Segundo Nick Carpou, responsável pela distribuição do estúdio Universal, o filme conquistou uma soma tão boa por causa da data de estreia, a quantia de salas de cinema em que entrou em cartaz (mais de 4.200 só nos EUA) e também pela falta de competição de outra superprodução.
“Todos saíram do nosso caminho”, disse ao site da revista The Hollywood Reporter sobre não ter nenhum grande filme lançado na mesma semana.
Nostalgia e Pratt
O fator nostalgia também foi levado em conta pela análise da publicação, que influenciou na ida de antigos fãs de Jurassic Park ao cinema – apesar de 50% do público ser formado por jovens com menos de 25 anos.
Outro ponto positivo é a presença do protagonista Chris Pratt, que em 2014 ficou no topo do ranking americano entre os filmes mais rentáveis com Guardians of the Galaxy.
O sucesso, claro, também levantou a hipótese de uma sequência. “Os produtores querem fazer, adoraríamos ter um outro filme. Mas, por enquanto, estamos concentrados neste”, diz Carpou.
Tida como trunfo do filme, a participação de Pratt já pode ser esperada pelos fãs da série: em uma eventual sequência, ele deve novamente estar à frente do elenco. “Sim, estarei `em um novo Jurassic World`. Tenho contrato para uns 30 e tantos filmes”, brincou, em entrevista à revista americana Entertainment Weekly.
