A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, entrou na luta essa semana pela libertação das de 200 meninas na Nigéria que foram sequestradas há três semanas. As adolescentes viviam em um colégio interno no norte da Nigéria quando foram sequestradas por militantes muçulmanos extremistas. Eles invadiram o local durante a noite.
Desde o sequestro, uma campanha mundial tem sido deflagrada na tentativa de recuperar as meninas. Houve protestos em Nova York, Los Angeles e Londres. Na mídia social, chovem críticas não apenas aos responsáveis, mas também ao governo nigeriano – por sua aparente falta de interesse no caso. Na quarta-feira, Michelle Obama posou com um cartaz onde dizia “BringBackOurGirls”, (traga de volta nossas meninas, em português).
Muitos grupos pacifistas reclamam da falta de ação do governo americano diante do problema. Em respostas às criticas o Secretário de Estado, John Kerry, disse que os EUA estava em contato com autoridades na Nigéria desde o primeiro dia, mas que no o governo (nigeriano) tinha suas próprias estratégias. “Você pode oferecer e pode falar, mas não pode fazer nada se um governo tem suas próprias ideias de como deve proceder.
