A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) cumpriu a promessa e anunciou a realização de um torneio forte da Superliga, tanto no masculino quanto no feminino. O principal atrativo da competição este ano é o retorno de alguns atletas que estavam na Europa e optaram por voltar a jogar no Brasil depois das Olimpíadas de Pequim.
“Teremos a melhor liga feminina do mundo e uma das melhores na masculina. Estaremos com várias campeãs olímpicas. Quem não voltou para o Brasil foi porque não quis, pois não podemos interferir em questões pessoais dos atletas”, afirma Ary Graça, presidente da CBV.
Além da volta de atletas como Serginho, André Heller e Marcelinho, medalhistas de prata em Pequim, e Fofão, Mari e Sheilla, campeãs olímpicas na China, a competição deste ano já aderiu a duas das três novas regras criadas pela Federação Internacional de Vôlei, que só serão obrigatórias no próximo ano: a invasão por baixo da rede será permitida desde que não atrapalhe a jogada, e o toque na rede só será punido se for na parte de cima. A possibilidade de substituir um líbero por outro só será implantada em 2009.
