Brasil

Fenômeno digital de crianças pregadoras marca o movimento evangélico no Brasil

Vídeos acumulam milhões de visualizações e refletem o crescimento do público evangélico.

Cultos evangélicos com crianças pregadoras ilustram o fenômeno do movimento nas redes sociais: embora apareçam em perfis e canais oficiais, a reprodução de fotos dessas crianças não é permitida por lei. Foto: Pixabay

Vídeos de pregadores mirins têm se multiplicado nas redes sociais no Brasil, acumulando audiência e ganhando espaço no ambiente digital religioso. O fenômeno chama atenção pelo alcance, repetição em diferentes plataformas e adesão de igrejas evangélicas que veem no formato um modo eficaz de difusão de mensagens de fé.

Entre os nomes conhecidos nesse movimento estão Ester Souza, 8, e Gabrielzinho do Espírito, 9, ambos presentes em cultos transmitidos online e em postagens curtas que circulam em perfis religiosos. Os vídeos costumam trazer trechos de falas emocionadas, convites à oração e relatos pessoais.

A presença de crianças no “púlpito digital” acompanha o crescimento do movimento evangélico no país, que também se reflete no consumo de conteúdo religioso de alta circulação. Dados oficiais indicam que os evangélicos representam 26% da população brasileira, e que a expansão do grupo se mantém consistente há décadas.

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