Histórico

Mulher de 92 anos é morta por policiais em tiroteio nos EUA

Assim que os policiais a paisana da divisão de narcóticos entraram na casa, uma mulher começou a atirar, acertando todos, disse Joe Cobb o porta-voz da polícia

Um policial afirmou que membros da divisão de narcóticos mataram uma mulher de 92 anos, respondendo aos tiros disparados pela senhora, quando tentavam realizar uma busca em sua casa.

Vizinhos e parentes dizem, se tratar de um caso de confusão de identidade. Mas a polícia diz que a mulher, identificada como Kathryn Johnston, era a única moradora da casa no momento, e que morava no local há 17 anos.

O chefe-assistente Alan Dreher disse que os policiais tinham um mandato de busca legal, “bateram na porta e anunciaram”, antes de arrombar a porta. Dreher afirmou que foi a morte foi justificada pelo fato de os policiais terem sido recebidos com tiros.

Assim que os policiais a paisana entraram na casa, uma mulher começou a atirar, acertando todos, disse Joe Cobb, porta-voz da polícia. Um foi atingido no braço, o outro na perna, e um terceiro no ombro.

Sarah Dozier, identificada como sobrinha da mulher, disse a uma rede de televisão que nunca houve drogas na casa. Minha tia tinha boa saúde. “Não havia razão para entrar lá e atirar nela como se fosse um cachorro”.

O reverendo Markel Hutchins, líder dos direitos civis, disse que a família de Johnston merece um pedido de desculpas. “Dos casos de brutalidade policias que já tivemos, esse é o mais vergonhoso, dada a idade da mulher”. Hutchins afirmou que irá tentar se reunir com o chefe de polícia de Atlanta e com advogados.

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