Histórico

A rotina fatal no Rali Dakar

Morte na 1ª etapa da competição em 2010 é a 49ª da história

Todo ano, infelizmente, é a mesma coisa: a perda de vidas, seja de pilotos ou de espectadores, tornou-se uma constante no Rali Dakar, a prova mais longa e desgastante do automobilismo mundial. Este ano não foi diferente e uma mulher morreu ao ser atropelada na primeira etapa da competição pelo carro do alemão Mirco Schultis. A vítima estava em uma área proibida, mas mesmo assim o piloto abandonou a corrida por falta de condições psicológicas.

O rali acontece este ano na Argentina e no Chile, já que não houve garantias para a realização da prova no continente africano. Desde 1979, pelo menos 49 pessoas já morreram em acidentes ou mesmo em conflitos nos países africanos. Em 2008 a prova chegou a ser suspensa devido a ameaças terroristas. A edição mais fatal foi a de 1988, quando seis pessoas perderam suas vidas: três pilotos e três civis, entre eles uma criança e um adolescente.

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