Histórico

Brasil lidera com folga os Jogos da Lusofonia

Competição reúne países de língua portuguesa

Mesmo sem a presença maciça de grandes estrelas, a segunda edição dos Jogos da Lusofonia, que reúne 12 países de língua portuguesa em disputas esportivas, vem agradando ao público, que lota os locais de competições. Realizado em Portugal e com encerramento previsto para este fim de semana, o evento certamente terá o Brasil no topo do quadro de medalhas, confirmando seu favoritismo. Os jogos foram criados com o objetivo de promover a união entre os povos lusófonos.

Como na primeira edição do torneio, no ano de 2006, em Macau, 12 países mandaram suas delegações: Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Índia e Sri-Lanka, além do Brasil, é claro, o grande vencedor naquela oportunidade – foram 57 medalhas, sendo 29 de ouro. Este ano, os brasileiros também se sobressaíram e já conquistaram um número superior de medalhas.

O maior nome do Brasil nos Jogos é a saltadora paulistana Maurren Maggi, atual medalhista dourada olímpica, depois que saltou 7,04 m em Pequim (2008). Maurren é a recordista sul-americana do salto em distância e bicampeã pan-americana na mesma prova. Ela e outros 1.300 atletas dos 12 países disputaram provas em dez modalidades: atletismo, futsal, futebol, tênis de mesa, judô, taekwondo, basquete, vôlei, vôlei de praia e esporte para deficientes (demonstração).

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