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Dicas De Intercâmbio

Disney contrata intercambistas brasileiros todos os anos

intercambioTodos os anos nas férias de julho ou nas de fim de ano é assim – o número de visitantes brasileiros aumenta tanto nos parques da Disney que a empresa contrata dezenas de intercambistas do Brasil com objetivo de oferecer atendimento em português. Como todo ano tem novidades em um dos seis parques da Disney (https://disneyworld.disney.go.com/destinations/), na Downtown Disney, e ou nos resorts (https://disneyworld.disney.go.com/resorts/) (30 ao todo nos EUA), é necessária muita mão-de-obra. Não é à toa que a Disney é um dos maiores empregadores do estado da Flórida.

Os brasileiros trabalham principalmente entre novembro e março, e depois por um curto período em julho. Sempre durante as férias escolares no Brasil, já que os pré-requisitos são: estar cursando faculdade, ter 18 anos e saber falar inglês.

Os interessados podem procurar agências de turismo no Brasil que fazem o pacote ou buscar informações diretamente no departamento de contratações de intercambistas da Disney. (http://ip.disneycareers.com/en/default/). Para aqueles que querem ficar mais tempo, o mesmo departamento oferece outros dois tipos de intercâmbio, inclusive com contrato de um ano. Todos os programas são remunerados em dólar.
Depois de tudo feito o intercambista vai morar em uma vila para funcionários dentro do complexo Disney, na Flórida ou Califórnia.

Para trabalhar nos parques é necessário proficiência no inglês. Mais sobre escolas de inglês nos EUA no website www.usahelp4u.com/lista-de-escolas-de-ingles-nos-estados-unidos.

Fique de olho na lista das cidades mais perigosas dos EUA

Veja lista das 10 cidades mais perigosas nos Estados Unidos, segundo dados divulgados pelo FBI. Bom saber antes de embarcar.

1. Camden, New Jersey
2. Flint, Michigan
3. Detroit, Michigan
4. Oakland, California
5. St. Louis, Missouri
6. Cleveland, Ohio
7. Gary, Indiana
8. Newark, New Jersey
9. Bridgeport, Connecticut
10. Birmingham, Alabama

Estagiário nos EUA ganha salário de até R$ 16,2 mil, diz pesquisa

Salário anual de estagiário em empresa de tecnologia supera a renda média de uma família americana ranking produzido pela consultoria Glassdoor selecionou as 25 companhias que pagam as melhores bolsas de estágio dos Estados Unidos. Enquanto a renda média de uma família americana é de $53 mil por ano, empresas de tecnologia chegam a pagar estagiários com “cheques” de até $7 mil (cerca de R$ 16,2 mil) mensais, o que dá uma renda anual de $84 mil.

Lideram a lista empresas da área de São Francisco, na Califórnia – do total, 18 são da região. O setor de tecnologia também domina o levantamento, 19 dos melhores salários estão no setor, seguido das áreas de petróleo, gás e energia.

Entre as considerações positivas dos jovens sobre essas oportunidades estão motivação e missões reais no trabalho, bons bônus, regalias, participação nas decisões tomadas pela empresa e a possibilidade de ter voz nos projetos.

Brasil

O salário médio dos estagiários no Brasil foi de R$ 859,45 em 2013, segundo estudo do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube). Mesmo salários de profissionais com nível superior não chegam aos valores dos melhores estágios nos EUA. Conforme pesquisa da Page Personnel, os sete cargos mais requisitados para este ano no Brasil pagam renda média de até R$ 8 mil por mês para profissionais “sênior”.

Confira os dez primeiros colocados na lista dos melhores salários para estagiários nos EUA: Palantir Technologies ($7.012), VMWare ($6.966), Twitter ($6.7 mil), Linded In ($6.2mil), Facebook ($6.2mil), Microsoft ($6.1mil), Ebay ($6.1mil), Exxon Mobil ($5.9 mil), Google ($5.9 mil), Apple ($5.7mil).

Ex-bolsistas criam rede para retribuição ao Sem Fronteiras

Em meio à polêmica sobre falta de empenho de intercambistas brasileiros na Universidade de Southampton, ex-bolsistas do Ciência sem Fronteiras se sentem injustiçados. Eles fazem parte da Rede CsF (www.redecsf.org), fundada por quatro participantes do programa do governo federal e que busca mostrar histórias de sucesso dos brasileiros que foram estudar no exterior. “Nós achamos que foi dado muito foco para alguns poucos casos ruins e foram deixados de lado diversos casos bons”, diz João Paulo de Almeida Barbosa, um dos diretores da rede. “É incrível a quantidade de pessoas que escrevem para nós contando histórias de sucesso de algum brasileiro durante o programa”.

Há sete meses no ar, a rede tem focado em projetos de comunicação com seus 1.240 membros e o público em geral. Como exemplo, a ONG elaborou um questionário para os bolsistas em que procura entender as reclamações e pontos positivos da viagem. Disponível no site da rede desde 7 de julho, mais de 600 pessoas responderam ao questionário. O resultado final será entregue à Fundação Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), do governo federal, quando a amostra atingir 383 respostas completas (faltam 177 intercambistas formados), número mínimo para a pesquisa ser representativa.

Em breve, os estudantes pretendem ir além: apostam em uma plataforma de integração para os bolsistas, que incentive projetos para o Brasil em retribuição à bolsa.

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