Histórico

Família processa loja da rede McDonald’s nos EUA após achar rato morto em salada

O treinador do time de futebol americano Dallas Cowboys, Todd Haley, sua mulher, Christine, e a babá da família, Kathryn Kelley, abriram um processo contra o proprietário de uma loja franqueada da rede de restaurantes fast food McDonald’s nos EUA alegando terem encontrado um rato morto em uma salada comprada no local.

O dono da loja, Ken Lobato, está sendo processado em US$ 1,7 milhão por danos pessoais, segundo reportagem de hoje do diário americano “The Dallas Morning News”. Segundo o texto, o processo foi aberto nesta quinta-feira na corte distrital do Condado de Tarrant, no Estado do Texas.

Christine e Kelley compraram a salada, na qual encontraram “um roedor morto, supostamente um camundongo”, no dia 5 de junho na loja que fica na cidade de Southlake e a levaram para casa, diz o texto do pedido de abertura de processo. “Elas comeram parte da salada antes de encontrarem, com os garfos, o roedor; elas engasgaram e vomitaram. Elas ficaram doentes vezes seguidas desde aquela tarde.”

O porta-voz da família Haley, Scott Casterline, disse que seus clientes tentaram resolver a questão através de negociação. “Fomos forçados a abrir o processo. É uma situação trágica para qualquer família”, disse.

“Algo tem de ser feito para evitar que isso aconteça de novo e ajudar essas mulheres a superar o acontecido”, acrescentou.

O proprietário da loja disse não ter sido notificado do processo, por isso não comentaria a acusação, segundo o “DMN”.

“Nada é mais importante que a segurança e o bem-estar de nossos clientes”, disse Lobato. “Mantemos os mais estritos padrões de qualidade. Levamos essas questões a sério e estamos conduzindo uma investigação completa para conhecer todos os fatos.”

Segundo o texto, as mulheres ligaram para a loja, que enviou um gerente para examinar a salada. O gerente pediu para levar a salada e o rato, mas elas não permitiram “porque ele não disse por que queria levar a salada e o roedor”, diz o texto.

“No início, e por algumas semanas depois de tocar o roedor com o garfo, elas não conseguiam comer. Tinham grande dificuldade de manter a comida no estômago”, diz o texto.

Christine, que estava amamentando seu bebê de seis meses (seu quarto filho), teve de trocar o leite materno por um alimento substituto. As duas ainda tiveram de passar por tratamento psicológico.

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