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Sistema de pontuação pode favorecer imigrantes asiáticos e da América do Sul

Proposta preocupa imigrantes da América Central, que detém menor nível educacional entre os latinos

Da redação>br>
Defensores dos direitos dos imigrantes naturais da América Central têm demostrado grande preocupação com a proposta de alguns senadores norte-americanos, em criar um sistema de pontuação para permitir a entrada de trabalhadores. Segundo a proposta, imigrantes com maior nível educacional seria priorizado, e isso poderia ser prejudicial para mexicanos, guatemaltecos e salvadorenhos. Segundo estudos, 61% dos mexicanos, 62% dos salvadorenhos e 66% dos guatemaltecos sequer completaram o nível secundário (high school). Assim, essa medida favoreceria asiáticos já que 76% dos imigrantes da Índia, 52% da China, 62% da Coréia do Sul e 51% dos imigrantes das Filipinas têm, pelo menos, um diploma universitário.
Os imigrantes da América do Sul viriam em segundo lugar, e com uma certa desvantagem em relação aos asiáticos, na fila dos favorecidos, já que os sul-americanos, segundo a mesma pesquisa, detêm maior nível educacional que os centro-americanos. Cerca de 40% do colombianos, 31% dos peruanos e 49% dos venezuelanos também têm diploma superior. Os brasileiros não aparecem nos estudos, mas acredita-se que siga a mesma média dos outros países sul-americanos.

Leia na íntegra o texto da Reforma Imigratória

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