Histórico

Torcedores do Atlético Mineiro são vítimas de gozação, mas muitos gostam da novidade

O rosa, por puro machismo, não costuma estar associado ao futebol. Por isso, a decisão da diretoria do Atlético Mineiro em adotar, em sua nova coleção fornecida pela marca Topper, uma camisa de treino neste tom, com apenas alguns detalhes em preto, surpreendeu a torcida.
Logo depois da apresentação dos novos uniformes, os torcedores se dividiram nas opiniões: uns gostaram da ousadia, outros criticaram a ideia, especialmente porque sabem que serão alvo de gozação, especialmente dos cruzeirenses. “O atleticano pode usar porque se garante. Em Minas, só o Galo pode fazer camisa rosa”, afirmou o presidente Alexandre Kalil, que por sinal usava gravata rosa.

Aqui na comunidade, cruzeirenses e atleticanos já começaram a trocar provocações. “Ficou linda, combina bem com a torcida, que pode ter a Barbie como mascote”, alfinetou o mineiro Josias Viana, que torce para a Raposa. A torcida do Galo está meio cabreira: “Não tem nada a ver a cor da camisa e a masculinidade. Os cruzeirenses estão com inveja”, devolveu Márcio Lousada, que estava sentado na mesa ao lado no Feijão com Arroz. Ele, porém, admitiu que preferiria que a camisa de treino fosse cinza.

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