Histórico

Assassinato do sargento Reyka completa dois anos ainda sem solução

Policial da Delegacia de Broward foi morto com vários tiros durante ronda em Pompano Beach

Permanece sem solução – e o que é pior, ainda sem pistas concretas – o assassinato do Sargento Chris Reyka, do Broward Sheriff’s Office, que hoje, 10 de agosto, completa dois anos. O policial foi morto durante uma ronda em Pompano Beach, quando parou no estacionamento do Walgreens, para vistoriar um carro suspeito. Reyka tinha 51 anos e era pai de quarto filhos.
O caso incomoda os investigadores, pois não há indícios da arma usada no crime, nem tão pouco do paradeiro do veículo usado pelo(s) provável(is) assassino(s), um sedan branco. “Já recebemos mais de três mil pistas e até hoje as pessoas ligam com informações, mas ainda não temos sequer um suspeito”, admite o sargento Ken Kaminsky, do setor de homicídios da Delegacia de Broward. Ele diz que há um investigador trabalhando full-time no caso e que a corporação não vai descansar enquanto não colocar os responsáveis pelo assassinato atrás das grades.
De fato, a morte do sargento Reyka ainda não foi bem digerida pelos policiais no Condado e muitos ainda usam nos seus uniformes um distintivo com o número do colega morto em 2007. Reyka, aliás, foi um dos três policiais mortos durante o serviço num período de três meses naquele ano no sul da Flórida. A Delegacia de Broward realizou, esta manhã, no estacionamento do Walgreens, uma cerimônia em homenagem ao policial. “Não há um dia em que não pense nisso”, revelou P.J. Yesbeck, companheiro de Reyka e um dos primeiros a chegar no local do crime.

Compartilhar Post:

Baixe nosso aplicativo