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BASQUETEBOL: Basquete brasileiro é eliminado mas mostra que pode melhorar

A seleção masculina de basquete se despediu dos Jogos Olímpicos na última quarta-feira (8), na derrota para a Argentina por 82 a 77.

Apesar de uma boa campanha na fase de grupos (quatro vitórias e um revés), o time de Rubén Magnano mostrou uma série de limitações, algumas mais práticas de jogo, outras conceituais.

A dependência de Marcelinho Huertas. A preparação para os Jogos de Londres já apontava que a seleção perdia seu rumo de ataque quando o armador do Barcelona precisava descansar no banco. O jovem Raulzinho não está pronto, e Larry Taylor não conseguiu ser o plano B que Magnano apostava.

Mau aproveitamento nos lances livres. O técnico Rubén Magnano admitiu após a eliminação que os disparos de lance livre foram um dos pontos fracos da campanha brasileira em Londres.

Lesão de Nenê.

Bloqueio contra os argentinos. Freguês da Argentina na última década, com derrotas em competições importantes como no Mundial de 2010, o Brasil chegou ao encontro de Londres com a confiança de que finalmente poderia jogar de igual para igual com os rivais sul-americanos. Mas sucumbiu novamente.

Falha nos momentos decisivos. A capacidade de confirmar vitórias ou virar placares nos últimos instantes tem sido uma dificuldade constante para esta geração da seleção brasileira.

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