Histórico

Brasil vai na contramão e pede fim das sanções ao Irã

A semana foi de reuniões entre 47 líderes mundiais em Washington DC para debater formas de conter a proliferação nuclear – e consequentemente a adoção de sanções contra o Irã, que insiste em contrariar as medidas do Conselho de Segurança da ONU neste particular. No entanto, o Brasil vai na contramão da história e defende a posição do país muçulmano. O então presidente da República em exercício, José Alencar, admitiu o apoio brasileiro ao Irã, mas disse que a boa-vontade não está relacionada a questões ideológicas, mas a “objetivos comuns”.

Além disso, o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, fez uma visita a Teerão com um grupo de 80 empresários brasileiros para tratar de investimentos nacionais naquele país. No encontro com o polêmico presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, este chegou a sugerir que Lula sirva de intermediário nas negociações com o presidente americano, Barack Obama, com o intuito de acabar com as sanções da ONU. Nesse sentido, Alencar ressaltou que o Brasil tem conquistado o respeito mundial.

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