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E se precisássemos mudar de planeta?

Filme “Interstellar” retrata expedição ao espaço em busca de novo lar para a humanidade

DA REDAÇÃO

Filme Aquecimento global, superpopulação, desigualdade social… Não são poucos os problemas enfrentados pela humanidade na Terra. Assim, a ideia de que no futuro talvez o homem não possa mais viver neste planeta deixa de ser suposição para se tornar possibilidade. É nesse cenário que o diretor Christopher Nolan (de “Inception”) baseia “Interstellar”, que acaba de estrear nos cinemas dos Estados Unidos.

Épico, o longa-metragem se passa num futuro não muito distante e conta a história de Cooper (Matthew McConaughey), um ex-astronauta da Nasa que é convocado para uma missão ambiciosa: salvar a vida da humanidade, ameaçada pelo esgotamento dos recursos naturais terrenos. Integrando uma missão espacial rumo ao desconhecido, Cooper tentará encontrar um planeta que apresente as mesmas condições da Terra de abrigar vida. O problema é que, nessa jornada, o tempo talvez não seja suficiente para salvar a atual população humana. Dessa forma, Scott tem de decidir entre voltar e rever sua família ou perpetuar a nossa espécie.

Comparação a ‘2001’
Conhecido pelo caráter ambicioso de seus projetos, o diretor Nolan comparou “Interstellar” a “2001”, de Stanley Kubrick, um dos maiores clássicos do cinema. “Esse é o primeiro filme que fiz em que a verdadeira experiência é particular a cada espectador”, disse à revista Hollywood Reporter. Segundo ele, diferentemente de filmes “mais dependentes da reação da audiência ao que os personagens desempenham na tela”, “Insterstellar” é subjetivo. “É um filme totalmente ligado à experiência de títulos como ‘2001’, em que você não só segue os personagens, você está completamente perdido, imerso na história.”

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