Histórico

Economia brasileira apresenta ótimos resultados

Taxa de desemprego abaixo do esperado e confiança do consumidor em alta animam mercado

As boas notícias na economia brasileira animaram o mercado de ações brasileiros, numa semana tensa em virtude da crise na Grécia. A taxa de desemprego no nosso país ficou em 13,7% em março e representa a menor taxa para um mês de março desde 1998.
Movidos pela percepção de melhora no cenário, os brasileiros manifestaram seu otimismo: O Índice de Confiança do Consumidor cresceu 3,5% em relação a março, maior variação desde junho de 2009, com índice de 115,3 pontos. “O consumidor supera o grau de otimismo do fim do ano passado, e já se aproxima dos níveis de 2008.

As incertezas em relação a inflação diminuíram em março e abril, e a persistência da melhora da economia elevou a avaliação do consumidor em abril”, afirmou o coordenador do núcleo de pesquisas e análises econômicas da FGV, Aloisio Campelo.
Título nada honroso

Apesar do bom desempenho na área econômica, o Brasil é detentor de um título mundial do qual não pode se orgulhar: entre 2000 e 2005 o nosso país foi o que mais perdeu áreas de florestas, de acordo com um estudo divulgado por uma publicação oficial da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. Ao todo foram desmatados 165 mil quilômetros quadrados de floresta, o equivalente a 3,6% das perdas de florestas no mundo todo.

O segundo país que mais perdeu florestas foi o Canadá, com o desmate de 160 mil km². No mundo todo, a cobertura vegetal diminuiu 3,1% neste período de cinco anos, ou seja, 1,01 milhão de km² foram desmatados. O estudo se baseou em observações por satélite de pesquisadores das Universidades de Dakota do Sul e do Estado de Nova York. A ação do homem e desastres naturais são as principais causas da perda de florestas.

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