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Miami Heat em busca do reequilíbrio

Mesmo apontado como um dos favoritos ao título, o Miami Heat passa por um momento de instabilidade. A equipe do sul da Flórida vem demonstrando não ser tão imbatível após ter sofrido algumas derrotas por mais de 10 pontos de diferença uma delas contra Indiana Pacers, de Leandrinho Barbosa.

A comissão técnica preocupa-se com LeBron James que tenta superar uma lesão em um dedo anular esquerdo que somente vai sarar com um bom repouso, algo que impossível no meio de uma temporada apertadíssima. Os médicos me disseram que me recuperaria do dedo com descanso. Todos sabemos que não terei este luxo, admitiu o craque.

Com ou sem James com condições plenas, Miami deve voltar às origens do basquetebol que estava praticando na NBA pouco antes do All Star Game, mas que agora evaporou-se, sobretudo como visitante. A média era de 103,5 pontos do Miami Heat melhor da liga por partida até 1º de março, mas agora baixou sua produção para 93,1.

As derrotas seguidas perante Oklahoma City e Indiana dispararam os alertas na equipe e, obviamente, em Erik Spoelstra, que fixou uma sessão de prática que o treinador definiu como digna de treinamento militar. Todas as equipes passam por momentos assim’’, reconheceu Spoelstra.

Realmente é preciso corrigir o rumo, se o Heat quiser vencer o campeonato da NBA. E para isto acontecer é necessário que Mario Chalmers e Norris Cole subam o nível do jogo, uma vez que os armadores caíram muito de produção. Ao mesmo tempo, é fundamental que os pivôs da equipe demonstrem que podem brigar de igual para igual com os adversários debaixo do garrafão. Joel Anthony, Dexter Pittman e o recém-contratado Ronny Turiaf precisam ajudar Chris Bosh a ganhar rebotes e anotar pontos decisivos embaixo da cesta.

Let’s go Heat!.

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