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Melhor cidade para viver nos Estados Unidos está na Flórida, revela pesquisa

Levantamento apontou ainda que a Califórnia tem as três piores localidades para morar no país

Naples, no sudeste da FL, é considerada a cidade com melhor qualidade de vida do país (foto: flickr)

A cidade de Naples, no sudoeste da Flórida, acaba de ser eleita a melhor para se viver nos Estados Unidos; de acordo com um ranking elaborado pela Scholaroo, empresa de pesquisa educacional sem fins lucrativos. O estudo analisou 151 localidades em todo o país e comparou índices de lazer e entretenimento; oferta de serviços de saúde; educação; mercado de trabalho; infraestrutura; desenvolvimento econômico; custo de vida, e nível de satisfação dos residentes.

Para chegar ao topo da lista, Naples se destacou com o maior número de hospitais e escolas públicas por habitante entre as concorrentes. Além disso, foi vice-campeã nos quesitos segurança e infraestrutura, com baixa criminalidade e excelente organização do espaço urbano. Já no critério “custo de vida” o desempenho não foi tão bom, já que é considerada uma cidade relativamente cara para se viver.  Em 2021, a revista Travel + Leisure, de New York, também elegeu Naples a principal cidade litorânea dos EUA para morar, escrevendo que o lugar tem “qualidade de vida imbatível”.

A segunda colocada no levantamento da Scholaroo foi Carmel, em Indiana; seguida por Naperville, Illinois; Amherst, New Hampshire; Portland, Maine; Alpharetta, Georgia; Madison, Mississippi; Papillion, Nebraska; Leawood, Kansas; e a décima e Cambridge, em Massachusetts.

Outras cidades da Flórida que apareceram na lista, — mas não tão bem classificadas — incluem Tampa (14ª), Melbourne (21ª), Pensacola (33ª) e Fort Myers (38ª). A última a terminar entre as 50 primeiras foi Jacksonville, no número 46.

Miami, por sua vez, ficou em 124º lugar entre as 151  pesquisadas. A Califórnia amargou as três últimas posições com as piores cidades americanas para morar, que foram: Los Angeles (149 ª), San Jose (150 ª), San Francisco (151 ª). O estudo completo pode ser acessado aqui.

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